quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Juno

Acabei neste preciso e exato momento de ver o filme Juno e vou falar dele porque me apetece.
Juno conta a história da rapariga titular que fica grávida do seu amigo Bleeker e decide dar o bebé para adoção a um casal. Vou parar com descrições da história, porque daqui para a frente é só o desenvolvimento das personagens que eu não quero estragar.
Mas a verdadeira questão no meio disto tudo é: O filme é bom??
Acho que "bom" não serve para descrever este filme, vou tentar criar uma palavra...Vejamos... Já sei! Este filme é optimativo «---- É uma palavra...
 Talvez se estejam a perguntar "Porque é que ese filme é tão bom que tem direito á sua própria palavra?" vou explicar:
1º- O diálogo neste filme é... estranho, utiliza um calão próprio que não faz muito sentido mas é uma parte interessante mesmo que seja só pelo surrealismo da coisa
2º - A própria Juno. O cinema sempre teve um problema em criar personangens femininas decentes, porque muitos escritores vêm-nas como coisas extremamente emotivas com uma fixação em roupa e que não podem viver sem um homem, portanto quando aparece uma rapariga capaz de ser... qual é a palavra... independente eu tenho uma nova esperança na humanidade. A Juno é estranha e desligada do mundo mas não se podia importar menos.
3º - As outras personagens. Juno é um dos poucos filmes que não tem personagens que eu não goste. Consigo compreender a razão de todas as personagens fazerem as escolhas que fazem, acho que houve uma altura em que eu devia odiar uma das personagens mas eu comprendia a posição dele no assunto. Portanto... Muito bem.
No geral, Juno é um filme com muito charme e personagens bem escritas e desenvolvidas e só tenho para dizer... VÃO VÊ-LO!!!!!!!!!!!!

Dedicado a Cristiana "Kurisu" porque eu esqueci-me dos anos dela... Sorry





3 comentários:

  1. E para além disso, tem a Ellen Page :p
    Acabei agora de ler TODOS os posts do teu blog e gostei. Devias de atualizá-lo mais frequentemente! Tenho uma pergunta que acho podias desenvolver: Porque é que chamaste "Pensamentos Sobre O Nada" ao blog?

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